Pedro Chagas Freitas é um romântico. Um romântico incurável que, ao longo dos seus textos, nos faz acreditar no amor. No amor no seu sentido mais puro (não perfeito!). No amor dos apaixonados, dos amantes, dos amigos, pelos filhos, pelos pais.
Em "Prometo Falhar" (um conjunto de crónicas, textos, declarações apaixonadas e cartas de amor), o escritor relata histórias de paixão - mais sentimental ou carnal -, de sexo, de promessas, de dor, de perdão e de morte.
Enquanto alguns textos são meros desabafos e frases criando algum tipo de sentido, outros são artigos biográficos, no qual o leitor se pode (e deve) rever.
Quantos já não tiveram dias difíceis, discussões duras mas apaixonadas, pazes feitas com uma sessão de amor louco, desejos de voltar para uma paixão antiga e palavras de "adeus" ditas que, apesar da mágoa e dor associada, são necessárias?
"Prometo Falhar" é sobre isso. Sobre isso e muito mais. São histórias de amor, de recordações, de fotografias escritas. São histórias que agarram emoções e nos prendem até ao fim. São emoções. São retratos de relações... desde as mais preguiçosas (o estar no sofá a ouvir a chuva ou partilhar a cama) às mais atribuladas (telefonemas, mensagens ou cartas de amor em sofrimento, de paixões negadas ou escondidas, da vontade de sexo, de sentimentos irrefletidos).
Pedro Chagas Freitas escreve um pouco sobre ele e sobre cada um de nós; escreve sobre o amor, sobre o que ele nos traz, sobre o que ele nos devolve quando é vivido em pleno e sobre o que nos pode tirar com o fim, com a partida e com a morte. Abre uma ferida à flor da pele e cura-a numa fração de segundos.
"Prometo Falhar" é uma ode ao amor com o toque intimista e o estilo inconfundível do escritor.
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NOTA BIOGRÁFICA:
Pedro Chagas Freitas nasceu em Guimarães, no ano de 1979. Estudou Linguística na Universidade Nova de Lisboa (entre 1998 e 2002). Publicou, em 2005, a sua primeira obra literária, “Mata-me” (na apresentação, Chagas Freitas teve apenas quatro pessoas).
Em 2006, venceu o Prémio Bolsa Jovens Criadores, que lhe foi atribuído pelo Centro Nacional de Cultura e pelo Instituto Português da Juventude.
Em 2012 lançou "Eu Sou Deus" e "Ou é Tudo ou Não Vale Nada"; em 2013, lançou "In Sexus Veritas".
"Prometo Falhar", de 2014, foi um livro escrito a várias mãos: a origem foi um conjunto de sugestões deixadas pelos fãs no Facebook. E o resultado foi mais de 15 edições e de 100 exemplares vendidos.
Nas bancas já está "Queres Casar Comigo Todos os Dias, Bárbara?", a mais recente obra.
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